A história de Balthazar durante a 2ªGuerra Mundial...
(MUNDO CONTEMPORÂNEO)
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Nós, Os Gorilaz!
Luis Felipe Moreira de Aquino
Yuri Gustavo Lisboa Ramalho
Marcos Vinicius de Souza
Gustavo Sant'Anna Dias
Everton Nascimento Pereira da Silva
Talita Ribeiro Meira
Daniel Cassiano Souza
Júlia da Silveira Aguiar
Marcos Vinicius de Souza
Gustavo Sant'Anna Dias
Everton Nascimento Pereira da Silva
Talita Ribeiro Meira
Daniel Cassiano Souza
Júlia da Silveira Aguiar
Soldadinhos de Brinquedo!
Charge baseada na manipulação de Adolf Hitler sobre os soldados alemães...
 |
| Produzida por Yuri Lisboa |
(MUNDO CONTEMPORÂNEO)
As Armas Brancas de Hitler e Goebbels.
 |
| Joseph Goebbels e uma de suas frases de impacto. |
O tema se refere a
forma como Joseph Goebbels e Hitler usaram os meios de comunicação para
conseguirem com sucesso um número enorme de fiéis seguidores do
nazismo, para assim alcançarem seus objetivos ambiciosos, levando em
conta esse fato nos referimos ao Rádio, cinema e mídia impressa como
armas. A televisão já havia chegado até a Alemanha e tinha seu
potencial reconhecido por Joseph Goebbels, porém ele acreditava que os
meios mais tradicionais faziam mais impacto por tanto não foi utilizado
da mesma forma que os demais.
A analise do tema parte do
paradigma Funcionalista Citado por Sandro Takeshi Munataka- Mestre em
Comunicação pela USCS, com Especialização em Comunicação Empresarial
pela UMESP, graduado em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero e
em Processos Gerenciais pela FGV. Designer Instrucional na UNIFESP pelo
projeto COMFOR. Autor do livro: Teorias da Comunicação nos Estudos de
Relações Públicas Publicado em 2011 –
O Funcionalismo pode ser
compreendido como uma corrente teórica, com base no pensamento
sociológico, no qual os processos sociais são estruturados em sistemas,
tendo em vista a manutenção e funcionamento da sociedade de forma
equilibrada, mas também podendo ser usada de forma oposta causando
efeitos contrários . Partindo desse ponto abordamos um vertente do
funcionalismo o Mass Media , esse termo se refere o principais meios de
comunicação de massa e como eles podem produzir informação e agregar na
disseminação de cultura para a sociedade, mas se usados da mesma forma
que o partido nazista os Mass Media podem manipular e interferir
facilmente na sociedade. Atualmente os Mass Media são a TV, Rádio, Mídia
impressa, Cinema e Internet.
Porém o nosso tema se refere á
época da Segunda Guerra mundial por tanto os grandes meios se baseavam
nos três meios citados no começo do texto, Falaremos sobre a forma de
uso e importância de cada um a seguir: O Cinema teve uma função
importante, era novidade e sensação na época, foi usado por Goebbels
principalmente para fortalecer os conceitos nacionalistas introduzidos
por Hitler , um dos principais filmes produzidos com este intuito foi “O
Triunfo da Vontade” o filme era do gênero documentário que foi
estrelado por Hitler e Goebbels, lançado em 1934 em Nuremberg com a
presença de mais de 30.000 pessoas, o filme passa uma boa imagem dos
campos de concentração no Exercito Alemão, mostrando soldados cantando e
fazendo suas tarefas alegremente. O filme foi muito elogiado por suas
técnicas de filmagem, e influencia em documentários e comerciais até
hoje.
 |
| Capa do filme "O Triunfo da Vontade". |
A Mídia Impressa foi controlada pelos nazistas e teve sua
circulação de informação controlada e forçada a publicar a favor do
partido nazista, caso se recusassem os jornais seriam fechados (o mesmo
aconteceu com todos o jornais judaicos em atividade na Alemanha) o
partido nazista também realizou a compra de alguns jornais que
anunciavam exclusivamente noticias sobre o partido, outra parte incisiva
desse meio utilizado por eles foram as publicações de livros e
cartazes, em especial o livro ''MEIN KAMPF'' . Autoria direta de Adolf
Hitler foi mais uma forma de transmitir o ódio aos judeus, o
nacionalismo compulsivo e a ideia de que a guerra seria uma forma de
inserir a Alemanha como líder no cenário mundial.
O Rádio
era o meio de comunicação com a capacidade de disseminar informação com
o maior alcance na Alemanha, mas inicialmente não tinha um preço muito
acessível, porém Goebbels tendo em mente o potencial do rádio ele fez
com que a indústria diminuísse o seu custo de produção fazendo ter o
preço mais em conta para quase todas as classes da Alemanha tivessem
acesso (a marca de rádio utilizada para esse intuito foi a
Volksempfanger conhecido como o rádio do povo), sendo assim se tornando
muito popular no país atingindo um grande número de pessoas para
introduzir as teorias nazistas como o bruto nacionalismo de Alemão, que
induzia o maior recrutamento de soldados, e grande aceitação das massas.
Também era outro meio de comunicação que tinha sua produção controlada
de forma que escondia os danos a tropas alemãs e bloqueava informações
estrangeiras que eram ditas como mentiras ao povo, mas o que realmente
fez o rádio ser uma arma para os nazista foi às transmissões dos
discursos de Hitler em proporções nacionais m quase todos o lugares como
fabricas, alto-falantes pelas ruas, cervejarias, mercados e até mesmo
escolas, Hitler possuía uma excelente interlocução, e grande capacidade
persuasão, juntando isso com a visão visionaria de Goebbels no que se
referia a disseminação de informação fizeram do rádio o principal meio
para fazer a Alemanha se curvar aos seus pés e fazendo seu povo os
seguirem cegamente.
(HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA)
(HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA)
sábado, 17 de outubro de 2015
Comunicação Mundial.
SILVA, Sandro Takeshi Munakata da. Panorama das Teorias da Comunicação IN SILVA, Sandro Takeshi Munakata da. Teorias da comunicação nos estudos de relações públicas, [recurso eletrônico], Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011, p. 8 – 43
Esta resenha tem como referência o livro Teorias da Comunicação nos Estudos de Relações Públicas, escrito por Sandro T. M. da Silva. Este livro é dividido em três capítulos, sendo eles: Panorama das Teorias da Comunicação, no qual se baseia essa resenha, Teorias em Relações Públicas e Aproximações dos Estudos Teóricos de Relações Públicas das Teorias da Comunicação. A obra é destinada principalmente para estudantes de comunicação social.
Sandro Takeshi Munakata da Silva, o autor do livro é mestre em Comunicação pela USCS, com Especialização em Comunicação Empresarial pela UMESP, graduado em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero e em Processos Gerenciais pela FGV. Designer Instrucional na UNIFESP pelo projeto COMFOR.
No capítulo um, ele destaca a divergência de opiniões entre pesquisadores sobre a questão de existir diversas teorias da comunicação ou tão poucas. Cita sobre um certo espanto e curiosidade na indagação colocada por Luiz C. Martinho e transcreve as reflexões dos autores americanos Charles R. Berger e Robert T. Craig com base na opinião de Martinho. Para Berger, existe uma dificuldade para disseminar estudos mais teóricos, enquanto para Craig, os estudos da área permitem que haja um aumento na massa crítica, fazendo com que outras teorias sejam desenvolvidas, contribuindo assim para o desenvolvimento da área.
As Teorias da Comunicação são apresentadas em paradigmas, sendo eles: Paradigma Funcional Pragmático, Paradigma Crítico, Paradigma Matemático Informacional, Paradigma Culturológico, Paradigma Midiológico Tecnológico e Paradigma Linguístico Semiótico.
Dentro dessas questões abordadas por esse paradigma, dentro da teoria “Hipótese dos usos e das gratificações” destacaremos o uso do Mass Media, que são os meios de comunicação utilizados para a propagação das informações, onde estas são destinadas a um público específico, produzindo mensagens para as mais diversas finalidades. O Mass Media se aprofunda em estudos específicos sobre determinado público, para assim atingi-lo, de forma que faça com que o público sinta necessidade de adquirir o produto.
O Paradigma Matemático Funcional consiste em utilizar as ciências exatas, baseando-se principalmente em funções matemáticas. Sandro Takeshi Munakata, o autor do livro, também cita conceitos chaves da comunicação de massa como Newsmaking e Gatekeeper; Newsmaking estudo que tenta explicar, a forma que elaboradas as notícias, tentando analisar os caminhos e as regras que os meios de comunicação utiliza-se para contar determinado acontecimento e Gatekeeper é um conceito que se trata do formador de opinião, mesmo que informal, que tem a capacidade de influenciar decisões de uma pessoa ou um grupo de pessoas.
Já o paradigma crítico aproxima as pesquisas sociológicas às reflexões sobre temas como a cultura, étnica, psicologia e a psicanálise de Freud e tem uma visão oposta às soluções simples conquistadas pelos estudos empíricos e matemáticos.
Também importante citar as teorias do Paradigma Culturológico que vem de grandes autores e estudiosos da comunicação como Edgar Morin, Roland Barthes, Richard Hoggard e Martín-Barbero. Dentro do paradigma culturológico todos os citados aparentam chegar a uma conclusão com teorias diferentes, que a cultura de massa e os meios de comunicação não manipulam, e sim podem ser um meio de complementar a cultura da sociedade ou até mesmo criar novas culturas.
Ainda citando a cultura, encontram-se as teorias do paradigma Midiático e Tecnológico, que apresenta cada vez uma nova tecnologia é adotada causam-se inovações na forma de pensar da sociedade como concluiu McLuhan.
O Paradigma Linguístico Semiótico aborda características importantes em uma mensagem, onde são abordadas “regras” para uma mensagem ser bem emitida e compreendida. Com conceitos abordados sobre o Paradigma Linguístico Semiótico, um dos pilares em sua Teoria da Comunicação.
Segundo Takeshi (2011, p.43), as teorias da comunicação evoluem significativamente, ainda que haja a necessidade de criar novas metodologias para que novos estudos sejam elaborados. A comunicação engloba micro áreas, que só tem a acrescentar a formação do campo se forem estudadas como um todo.
(LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO)
Esta resenha tem como referência o livro Teorias da Comunicação nos Estudos de Relações Públicas, escrito por Sandro T. M. da Silva. Este livro é dividido em três capítulos, sendo eles: Panorama das Teorias da Comunicação, no qual se baseia essa resenha, Teorias em Relações Públicas e Aproximações dos Estudos Teóricos de Relações Públicas das Teorias da Comunicação. A obra é destinada principalmente para estudantes de comunicação social.
Sandro Takeshi Munakata da Silva, o autor do livro é mestre em Comunicação pela USCS, com Especialização em Comunicação Empresarial pela UMESP, graduado em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero e em Processos Gerenciais pela FGV. Designer Instrucional na UNIFESP pelo projeto COMFOR.
No capítulo um, ele destaca a divergência de opiniões entre pesquisadores sobre a questão de existir diversas teorias da comunicação ou tão poucas. Cita sobre um certo espanto e curiosidade na indagação colocada por Luiz C. Martinho e transcreve as reflexões dos autores americanos Charles R. Berger e Robert T. Craig com base na opinião de Martinho. Para Berger, existe uma dificuldade para disseminar estudos mais teóricos, enquanto para Craig, os estudos da área permitem que haja um aumento na massa crítica, fazendo com que outras teorias sejam desenvolvidas, contribuindo assim para o desenvolvimento da área.
As Teorias da Comunicação são apresentadas em paradigmas, sendo eles: Paradigma Funcional Pragmático, Paradigma Crítico, Paradigma Matemático Informacional, Paradigma Culturológico, Paradigma Midiológico Tecnológico e Paradigma Linguístico Semiótico.
Dentro dessas questões abordadas por esse paradigma, dentro da teoria “Hipótese dos usos e das gratificações” destacaremos o uso do Mass Media, que são os meios de comunicação utilizados para a propagação das informações, onde estas são destinadas a um público específico, produzindo mensagens para as mais diversas finalidades. O Mass Media se aprofunda em estudos específicos sobre determinado público, para assim atingi-lo, de forma que faça com que o público sinta necessidade de adquirir o produto.
O Paradigma Matemático Funcional consiste em utilizar as ciências exatas, baseando-se principalmente em funções matemáticas. Sandro Takeshi Munakata, o autor do livro, também cita conceitos chaves da comunicação de massa como Newsmaking e Gatekeeper; Newsmaking estudo que tenta explicar, a forma que elaboradas as notícias, tentando analisar os caminhos e as regras que os meios de comunicação utiliza-se para contar determinado acontecimento e Gatekeeper é um conceito que se trata do formador de opinião, mesmo que informal, que tem a capacidade de influenciar decisões de uma pessoa ou um grupo de pessoas.
Já o paradigma crítico aproxima as pesquisas sociológicas às reflexões sobre temas como a cultura, étnica, psicologia e a psicanálise de Freud e tem uma visão oposta às soluções simples conquistadas pelos estudos empíricos e matemáticos.
Também importante citar as teorias do Paradigma Culturológico que vem de grandes autores e estudiosos da comunicação como Edgar Morin, Roland Barthes, Richard Hoggard e Martín-Barbero. Dentro do paradigma culturológico todos os citados aparentam chegar a uma conclusão com teorias diferentes, que a cultura de massa e os meios de comunicação não manipulam, e sim podem ser um meio de complementar a cultura da sociedade ou até mesmo criar novas culturas.
Ainda citando a cultura, encontram-se as teorias do paradigma Midiático e Tecnológico, que apresenta cada vez uma nova tecnologia é adotada causam-se inovações na forma de pensar da sociedade como concluiu McLuhan.
O Paradigma Linguístico Semiótico aborda características importantes em uma mensagem, onde são abordadas “regras” para uma mensagem ser bem emitida e compreendida. Com conceitos abordados sobre o Paradigma Linguístico Semiótico, um dos pilares em sua Teoria da Comunicação.
Segundo Takeshi (2011, p.43), as teorias da comunicação evoluem significativamente, ainda que haja a necessidade de criar novas metodologias para que novos estudos sejam elaborados. A comunicação engloba micro áreas, que só tem a acrescentar a formação do campo se forem estudadas como um todo.
(LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO)
Entrevistando quem entende de comunicação de massa...
GORILANDO - No Terceiro Reich, o rádio foi o principal meio de comunicação. Porém, apenas as rádios que tinham a concessão da Câmara da Cultura poderiam exercer suas funções. Aqueles que não tinham a concessão estavam automaticamente proibidos de serem jornalistas e produzirem informações. Em sua opinião, o rádio foi uma arma para a disseminação do nazismo ou possibilitou o aumento do número de opositores ao regime?
RADUAN: Foi uma arma para disseminação. Não só o rádio, mas todos os meios de comunicação foram usados de uma forma de persuadir a população a aderir o movimento nazista, um exemplo disso é o fato de existir uma censura na escolha de estação para exercer suas funções.
GORILANDO - Quais aspectos do meio você pode considerar fundamentais para o rádio ter ganhado tamanha importância no regime de Adolf Hitler?
RADUAN: O rádio sempre foi usado como uma forma de informar a população sobre tudo, sendo assim, Hitler percebeu que o contato direto com o público começava pelo rádio, pela credibilidade, e por essa influência direta, o rádio foi crescendo no regime.
GORILANDO - Hitler fazia uso dos meios de comunicação para propagar seu regime de forma positiva, e assim, atrair novos soldados. Além disso, empregava suas ideologias contra judeus e negros de forma que conseguisse reforçar o rigor de seu regime. Qual seu ponto de vista a sobre o papel dos radialistas no regime de Hitler?
RADUAN: Os radialistas , assim como a maioria da população, compraram essa ideia de Hitler, ou seja, acreditavam também que essa era a solução para o país voltar a ser uma grande potência, sendo assim, as noticias passadas eram sempre de uma forma positiva.
Vale ressaltar também, que existe o outro lado, pois muitos que discordavam de suas ideias, eram reprimidos de diversas formas, então para manter sua rádio no ar se submetiam a isso.
GORILANDO - Você acredita que a comunicação de massa foi essencial para o partido nazista conquistar e governar a Alemanha?
RADUAN: Eu diria fundamental, Hitler soube usar como ninguém a comunicação de massa, pois transformou um fato doentio e negativo, em um olhar de esperança e luz para o povo alemão. Nisso não tem como negar, ele foi um gênio.
RADUAN: Foi uma arma para disseminação. Não só o rádio, mas todos os meios de comunicação foram usados de uma forma de persuadir a população a aderir o movimento nazista, um exemplo disso é o fato de existir uma censura na escolha de estação para exercer suas funções.
GORILANDO - Quais aspectos do meio você pode considerar fundamentais para o rádio ter ganhado tamanha importância no regime de Adolf Hitler?
RADUAN: O rádio sempre foi usado como uma forma de informar a população sobre tudo, sendo assim, Hitler percebeu que o contato direto com o público começava pelo rádio, pela credibilidade, e por essa influência direta, o rádio foi crescendo no regime.
GORILANDO - Hitler fazia uso dos meios de comunicação para propagar seu regime de forma positiva, e assim, atrair novos soldados. Além disso, empregava suas ideologias contra judeus e negros de forma que conseguisse reforçar o rigor de seu regime. Qual seu ponto de vista a sobre o papel dos radialistas no regime de Hitler?
RADUAN: Os radialistas , assim como a maioria da população, compraram essa ideia de Hitler, ou seja, acreditavam também que essa era a solução para o país voltar a ser uma grande potência, sendo assim, as noticias passadas eram sempre de uma forma positiva.
Vale ressaltar também, que existe o outro lado, pois muitos que discordavam de suas ideias, eram reprimidos de diversas formas, então para manter sua rádio no ar se submetiam a isso.
GORILANDO - Você acredita que a comunicação de massa foi essencial para o partido nazista conquistar e governar a Alemanha?
RADUAN: Eu diria fundamental, Hitler soube usar como ninguém a comunicação de massa, pois transformou um fato doentio e negativo, em um olhar de esperança e luz para o povo alemão. Nisso não tem como negar, ele foi um gênio.Questionário respondido por:
Guilherme Raduan Peres de Souza
Voluntário da web rádio conectados
Comentarista do programa Conectados na várzea.
(HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA)
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
VideoCast - Entrevista com Sr. Isaías Silva.
(LINGUAGENS E PRODUÇÕES MIDIÁTICAS)
Ilustrando com propaganda.
Algumas
imagens abaixo fazem parte da propaganda nazista nas décadas de 1930 e
1940. Ainda que fossem comuns para a maior parte do povo alemão na
época, algumas inspiram terror.
 |
Estudante Alemão, a aparência física estereotipada da raça nórdica, que se dizia ser a sub-raça mais pura da raça ariana.
|
 |
| "Ele deve ser culpado pela guerra" (Apontando para um judeu) |
 |
| "Mães, lutem pelos seus filhos" |
 |
| "Vida longa à Alemanha" |
 |
| "A Alemanha é livre!" |
As técnicas de propaganda desenvolvidas no período nazista fizeram tanto sucesso (sabemos que não foi um sucesso para o bem) que foram copiadas e servem de exemplo até hoje. Abaixo exemplo usado por Getúlio Vargas durante sua campanha a presidência do Brasil.
Uma corrente inquebrável!
O funcionalismo já estava sendo aplicado desde antes de imaginarmos.
 |
| Adolf Hitler discursando para os alemães em Nuremberg. |
A partir da nomeação de Joseph Goebbels à ministro da propaganda, se inicia uma nova fase para a divulgação e o enaltecimento do povo alemão. Durante a Segunda Guerra Mundial, os meios massivos mais expressivos eram o rádio, a mídia impressa e o cinema. Outro grande meio de comunicação usado por Adolf Hitler e outros representantes do nazismo era a comunicação direta, ou seja, as palestras.
O rádio já era bem popular na Alemanha, por isso uma divulgação feita por este meio atingia um enorme número de pessoas. O partido nazista usava desse meio para transmitir discursos, principalmente, os de Hitler. A mídia impressa, em especial os cartazes e os jornais tinham seu conteúdo controlado pelo partido nazista. Este também usava de forma livre esse meio para divulgar suas ideias, a exemplo do livro publicado à época "MEIN KAMPF" (1934).
Partindo do Paradigma Funcionalista - citado por Takeshi (2011) em seu trabalho sobre as teorias da comunicação - o funcionalismo pode ser compreendido como uma corrente teórica, com base no pensamento sociológico, no qual os processos sociais são estruturados em sistemas, tendo em vista a manutenção do funcionamento da sociedade de forma equilibrada.
Disseminando o nacionalismo alemão, o perjúrio aos judeus e também a ideia de que a guerra seria uma solução para a libertação e a afirmação da Alemanha perante o mundo, o funcionalismo amparou os Mass Media daquele período em nome da barbárie e da soberania. O filme O Triunfo da Vontade reflete tal conclusão na medida em que nos deslumbra com imponentes imagens sobre as concentrações do exército alemão.
TOP CULTURAL:
O TRIUNFO DA VONTADE - Documentário
Produzido: 1934
Dirigido por: Leni Riefenstahi
Sinopse: Um registro do sexto Congresso do Partido Nazista, que aconteceu em Nuremberg no ano de 1943. No Início Hitler chega de avião e é ovacionado por multidões, que saúdam o Führer totalmente hipnotizadas. Tudo é mostrado de forma gigantesca, as paradas, os desfiles militares e os jovens que louvam a suástica parecendo em total estado de catarse.
Produzido: 1934
Dirigido por: Leni Riefenstahi
Sinopse: Um registro do sexto Congresso do Partido Nazista, que aconteceu em Nuremberg no ano de 1943. No Início Hitler chega de avião e é ovacionado por multidões, que saúdam o Führer totalmente hipnotizadas. Tudo é mostrado de forma gigantesca, as paradas, os desfiles militares e os jovens que louvam a suástica parecendo em total estado de catarse.
BASTARDOS INGLÓRIOS - Filme
Produzido: 2009
Dirigido por: Quentin Tarantino
Sinopse: 2ª Guerra Mundial. A França está ocupada pelos nazistas. O tenente Aldo Raine (Brad Pitt) é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, com o objetivo de realizar uma missão suicida contra os alemães. O objetivo é matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível. Paralelamente Shosanna Dreyfuss (Mélanie Laurent) assiste a execução de sua família pelas mãos do coronel Hans Landa (Christoph Waltz), o que faz com que fuja para Paris. Lá ela se disfarça como operadora e dona de um cinema local, enquanto planeja um meio de se vingar.
Dirigido por: Quentin Tarantino
Sinopse: 2ª Guerra Mundial. A França está ocupada pelos nazistas. O tenente Aldo Raine (Brad Pitt) é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, com o objetivo de realizar uma missão suicida contra os alemães. O objetivo é matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível. Paralelamente Shosanna Dreyfuss (Mélanie Laurent) assiste a execução de sua família pelas mãos do coronel Hans Landa (Christoph Waltz), o que faz com que fuja para Paris. Lá ela se disfarça como operadora e dona de um cinema local, enquanto planeja um meio de se vingar.
O MENINO DO PIJAMA LISTRADO - Filme
Produzido: 2008
Dirigido por: Mark Herman
Sinopse: Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam.
Dirigido por: Mark Herman
Sinopse: Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam.
ALÉM DA LINHA VERMELHA - Filme
Produzido: 1999
Dirigido por: Terrence Malick
Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, fica claro que o resultado da batalha de Guadalcanal influenciará fortemente o avanço japonês no Pacífico. Assim, um grupo de jovens soldados enviado para lá, trazendo alívio para as esgotadas unidades da marinha. Lá os recém-chegados conhecem um terror que nem imaginavam, mas no meio deste desespero surgem fortes laços de amor e amizade.
MAUS - A HISTÓRIA DE UM SOBREVIVENTE - Livro
Publicado: 1986
Escrito por: Art Spielgelman
Sinopse: Maus ('rato', em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.
MEIN KAMPF - Livro
Publicado: 1925
Escrito por: Adolf HitlerSinopse: Mein Kampf é o título do livro de dois volumes de autoria de Adolf Hitler, no qual ele expressou suas ideias antissemitas, racialistas e nacional-socialistas então adotadas pelo partido nazista. O primeiro volume foi escrito na prisão e editado em 1925, o segundo foi escrito por Hitler fora da prisão e editado em 1926. Mein Kampf tornou-se um guia ideológico e de ação para os nazistas, e ainda hoje influencia os neonazistas, sendo chamado por alguns de "Bíblia Nazista".
É importante ressaltar que as ideias propostas em Mein Kampf não surgiram com Hitler, mas são oriundas de teorias e argumentos então correntes na Europa. Na Alemanha nazista, era uma exigência não oficial possuir o livro. Era comum presentear o livro a crianças recém-nascidas, ou como presente de casamento. Todos os estudantes o recebiam na sua formatura.
(LINGUAGENS E PRODUÇÕES MIDIÁTICAS)
Dirigido por: Terrence Malick
Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, fica claro que o resultado da batalha de Guadalcanal influenciará fortemente o avanço japonês no Pacífico. Assim, um grupo de jovens soldados enviado para lá, trazendo alívio para as esgotadas unidades da marinha. Lá os recém-chegados conhecem um terror que nem imaginavam, mas no meio deste desespero surgem fortes laços de amor e amizade.
Publicado: 1986
Escrito por: Art Spielgelman
Sinopse: Maus ('rato', em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.
Publicado: 1925
Escrito por: Adolf HitlerSinopse: Mein Kampf é o título do livro de dois volumes de autoria de Adolf Hitler, no qual ele expressou suas ideias antissemitas, racialistas e nacional-socialistas então adotadas pelo partido nazista. O primeiro volume foi escrito na prisão e editado em 1925, o segundo foi escrito por Hitler fora da prisão e editado em 1926. Mein Kampf tornou-se um guia ideológico e de ação para os nazistas, e ainda hoje influencia os neonazistas, sendo chamado por alguns de "Bíblia Nazista".
É importante ressaltar que as ideias propostas em Mein Kampf não surgiram com Hitler, mas são oriundas de teorias e argumentos então correntes na Europa. Na Alemanha nazista, era uma exigência não oficial possuir o livro. Era comum presentear o livro a crianças recém-nascidas, ou como presente de casamento. Todos os estudantes o recebiam na sua formatura.
(LINGUAGENS E PRODUÇÕES MIDIÁTICAS)
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Formando uma nação para guerra!
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| Joseph Goebbels e Adolf Hitler. |
A Propaganda nazista foi o principal instrumento de ascensão e um dos pilares de sustentação do regime de Adolf Hitler. Os nazistas procuravam, com a propaganda, desenvolver a simpatia pública. A maioria da propaganda na Alemanha foi produzida pelo Ministério da Conscientização Pública e Propaganda ("Promi" na abreviação alemã). Joseph Goebbels foi encarregado desse ministério logo após a tomada do poder por Hitler em 1933, ministro da Propaganda da Alemanha nazista, desempenhou um papel central na criação de material antissemita e pró-nazista para o partido. Ele estava no comando de uma máquina de propaganda que atingiu todos os níveis da sociedade alemã. A propaganda visava lembrar constantemente os alemães do esforço do Partido Nazista e da Alemanha contra inimigos (especialmente os judeus) externos e internos; Através do trabalho de Goebbels, Hitler impõe suas ideias de quem atrapalha a Alemanha, e que dessa forma, deveriam ser exterminados.
Os nazistas estruturaram a propaganda política de maneira sistêmica em todos os aspectos da comunicação política,avançando para a redação dos discursos, a cenografia adequada, o efeito hipnótico do grito de guerra, dos holofotes, dos jogos de luzes, da cadência da marcha, identidade visual e etc.
"Uma mentira repetida mil vezes tornar-se uma verdade."
Joseph Goebbels
"A propaganda consiste em forçar uma doutrina nos povos inteiros. A propaganda atua na sociedade, no ponto de vista de uma ideia e fá-las maduras para a vitória desta ideia."
Adolf Hitler
Toda a propaganda veiculada e suas ideologias criadas à partir do Nazismo, mudaram a história da sociedade.
(MUNDO CONTEMPORÂNEO)
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